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Odontologia para gestores: métricas e indicadores estratégicos

  • maio 24, 2024
métricas e indicadores estratégicos

Por Victor Hugo Ribeiro

Todos sabemos que para gerenciar de forma eficaz qualquer negócio, é crucial acompanhar métricas e indicadores estratégicos de forma frequente. Com base na minha experiência na área executiva da saúde, desenvolvi um método para gestão de clínicas odontológicas, ancorado em três pilares essenciais: agenda dos dentistas, resolutividade dos tratamentos e gerenciamento financeiro. A seguir, detalho como cada um desses pilares pode ser abordado e gerenciado.

Pilar 1 – AGENDA DOS DENTISTAS

Indicador 1.1 – Gestão da agenda.

A eficiência na gestão da agenda dos dentistas é fundamental para maximizar o aproveitamento do tempo de trabalho e minimizar custos com agendas ociosas. Uma métrica importante aqui é a taxa de ocupação das agendas, que pode ser calculada pela razão entre o número de horas ocupadas pelo total de horas disponíveis. Manter essa taxa acima de 85% é geralmente um bom indicador de eficiência.

Indicador 1.2 – Taxa de não comparecimento (falta).

Para otimizar a agenda, o uso de softwares de gerenciamento de consultório que permitem o agendamento flexível e a confirmação das consultas é essencial. Estes sistemas devem oferecer recursos de lembretes automáticos para pacientes via SMS ou e-mail, reduzindo assim a taxa de não comparecimento, cujo ideal é mantê-la abaixo de 10%. Além da tecnologia, é fundamental que a clínica tenha uma pessoa dedicada a fazer as confirmações das consultas diariamente.

Indicador 1.3 – Análise de demanda.

A gestão eficaz exige análise regular da demanda por diferentes tipos de tratamento. Isso pode ser medido pelo número de solicitações por serviço específico, ajustando a disponibilidade dos dentistas especializados para atender a essa demanda, garantindo assim um melhor alinhamento entre oferta e procura.

Pilar 2 – RESOLUTIVIDADE DOS TRATAMENTOS

Indicador 2.1 – Taxa de alta por dentista.

O pilar de resolutividade dos tratamentos se concentra em garantir que os pacientes recebam cuidados eficientes e eficazes, permitindo uma alta rápida e abrindo espaço na agenda para novos pacientes. O indicador-chave aqui é a taxa de alta do tratamento por dentista, que deve ser monitorada para estar sempre em condições aceitáveis.

Indicador 2.2 – Tempo médio de tratamento.

Outro indicador vital é o tempo médio de tratamento, que deve ser minimizado sem comprometer a qualidade. Estabelecer benchmarks internos para profissionais de uma mesma especialidade, ou especialidades similares, pode ajudar a identificar desvios e áreas para melhoria contínua.

Indicador 2.3 – Capacitação e atualização profissional.

Investir na capacitação contínua dos dentistas para utilizar as técnicas mais recentes e eficazes é essencial para manter a alta resolutividade dos tratamentos. A frequência de treinamentos e o índice de atualização tecnológica são métricas que podem ser acompanhadas para garantir a excelência operacional.

Indicador 2.4 – Índice de satisfação do cliente.

O índice de satisfação do cliente é um indicador crítico para avaliar a percepção dos pacientes sobre a qualidade e eficácia dos tratamentos recebidos nas clínicas odontológicas. Este índice pode ser medido por meio de pesquisas de satisfação realizadas após a conclusão dos tratamentos, onde os pacientes avaliam diversos aspectos como atendimento, ambiente da clínica, clareza das informações fornecidas e resultado do tratamento. Um resultado consistente acima de 90% no índice de satisfação do cliente indica um alto nível de aprovação.

Pilar 3 – GESTÃO FINANCEIRA

Indicador 3.1 – Fluxo de caixa

O controle financeiro é crucial para a sustentabilidade das clínicas. Um dos principais indicadores aqui é o fluxo de caixa, que deve ser positivo e estável. Monitorar mensalmente as entradas e saídas ajudará a prever períodos de maior necessidade de capital de giro.

Indicador 3.2 – Planejamento de custos de tratamento.

É importante também gerenciar o custo por tratamento, buscando eficiência na compra de materiais e na utilização de recursos. A margem de lucro por tratamento deve ser calculada regularmente para assegurar que os honorários cobrados estejam alinhados com os custos.

Indicador 3.3 – Taxa de inadimplência.

Minimizar a inadimplência é fundamental para a saúde financeira da clínica. A taxa de inadimplência deve ser mantida abaixo de 5%. Estratégias como facilidades de pagamento, lembretes de vencimento e negociação proativa com clientes de alto risco são essenciais.

Indicador 3.4 – Análise de rentabilidade por serviço.

Identificar quais serviços são mais rentáveis permite focar esforços de marketing e alocação de recursos. Análise de rentabilidade por serviço deve ser feita trimestralmente para ajustar a oferta conforme a demanda e a lucratividade.

INTEGRAÇÃO DOS PILARES E REVISÃO PERIÓDICA

Integrar os três pilares através de um dashboard de controle, onde indicadores como taxa de ocupação, taxa de alta dos tratamentos e saúde financeira são combinados, permite uma visão holística e facilita a tomada de decisão estratégica. Por exemplo, não adianta dar alta para pacientes que ainda não pagaram metade dos boletos emitidos. A chance desse paciente finalizar o tratamento e não pagar os demais boletos aumenta.

Ao alinhar estes três pilares estratégicos com uma análise rigorosa de dados e indicadores, é possível maximizar a eficiência operacional das clínicas odontológicas e garantir sua sustentabilidade financeira e a satisfação dos pacientes.

Por fim, é essencial realizar revisões estratégicas periódicas, onde os resultados dos indicadores e planos de ação são avaliados para identificar necessidades de ajustes nas estratégias. A implementação de um ciclo contínuo de acompanhamento, feedback e melhoria é crucial para adaptação da clínica às mudanças do mercado e às necessidades dos pacientes.

Site: www.victorhugoribeiro.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/victorhugoribeiro.com.br

LinkedIn: linkedin.com/in/drvictorhugo

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